quinta-feira, dezembro 06, 2012

Desejos para 2013

Chegou a hora de pensar na minha lista de 2013. O que pretendo fazer. Aí vai:


1 - Tempo e disciplina para estudar para concursos
2 - Fazer um cursinho preparatório para concursos
3 - Emagrecer
4 - Batizar Max
5 - Fazer festinha simples no aniversário de 1 ano do Max
6 - Fazer passeios legais com marido, Max e Matheus
7 - Estar com a Brendinha e dar muito carinho a ela
8 - Ver mais filmes no cinema
9 - Cultivar flores na casa nova
10 - Max saudável e feliz
11 - Momentos para curtir o marido
12 - Dar mais atenção aos meus pais
13 - Visitar família do tio Dozinho em Brasília

Balanço de 2012

Como faço todos os anos, vou colocar aqui a lista do que desejei para 2012 e o que, efetivamente, eu consegui realizar. Aí está:

1 - Um parto tranquilo. (Foi tranquilérrimo!)
2 - Max saudável e feliz. (Graças a Deus, desejo realizado!)
3 - Momentos deliciosos com o filhote. (Muitos!)
4 - Muita harmonia na família (eu, marido, filho e enteado). (Sim!)
5 - Tempo e disciplina para estudar para concursos. (Não realizei)
6 - Emagrecer bastante depois do parto. (Consegui chegar ao peso que estava antes)
7 - Ser mais organizada e caprichosa com a casa. (A passos lentos, mas progredindo)
8- Dar atenção aos meus pais. (Não consegui, porque eles passaram mais tempo em Blumenau que no Rio de Janeiro)
9 - Pegar a carteira da OAB e algumas causas como advogada. (Sim!)
10 - Passeios divertidos com a família e com amigos. (poucos)

quarta-feira, dezembro 05, 2012

O dia em que eu encontrei Niemeyer

Oscar Niemeyer morreu hoje, aos 104 anos, depois de uma vida intensa de realizações. Foi responsável por grandes projetos arquitetônicos e também conhecido por ser um comunista ferrenho.
Eu o conheci quando fui fazer uma matéria sobre a invasão da reitoria da UFRJ por estudantes que não concordavam com a posse do reitor José Henrique Vilhena. Alegavam que a eleição tinha sido fraudada. Isso lá pelos anos de 2000 ou 2001, para o jornal Folha Dirigida.
Pois bem, estavam ocupando o salão Minerva da reitoria, na Ilha do Fundão, quando Niemeyer chegou para dar-lhes apoio. Ele conversou com a imprensa, eu estava entre os repórteres, e depois foi falar com os líderes do movimento. Na época, já andava devagar, com uma respiração ofegante de quem fuma. Mas aquela figura me impressionou. Ele sempre estava à frente de movimentos de esquerda e não economizava palavras para falar que era comunista, numa época em que a URSS não existia mais e que Cuba estava isolada no mapa dos países vermelhos.
Ser jornalista nos dá este imenso prazer de conhecer, mesmo que rapidamente, pessoas que admiramos. Orgulho grande desta profissão!