Ontem Veríssimo lembrou, em sua coluna, que faz dois meses que Diolinda, líder sem-terra, está presa. O escritor e colunista critica o fato de uma mulher que não é criminosa e sim, representante de um movimento social, ter sido trancafiada com os rigores da lei. Enquanto isso, os grandes corruptos desse país continuam circulando por aí sem ser incomodados. Essa é umas das grandes incoerências de um país chamado Brasil.
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