Toda vez que o assunto em discussão é Cuba, meu sangue ferve. Parece que defendo a ilha como se fosse meu próprio país. Sei lá, não gosto da possibildade de meterem a mão naquela terra com o pretexto da democratização.
Que é necessário mudar o regime, todo mundo sabe. E eu apóio. Mas se fala freqüentemente em liberdade de pensamento. Em outras palavras, a tal liberdade que se quer pode ser lida como "abrir as pernas para os EUA". Como todos os países latinoamericanos estão costumados a fazer. E isso, eu abomino.
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