Voa, voa...
Comprovei definitivamente ontem que o tempo passa e que eu não sou alguém com faixa etária adequada para freqüentar shows de música baiana ou micaretas. Mas e daí? Assim como fãs de Elvis e órfãos do Legião Urbana já passaram da idade da rebeldia roqueira, eu também me dou o direito de continuar na platéia dos grupos de axé enquanto tiver pernas e fôlego para pular. Ontem no show do Chiclete havia adolescentes de 12, 13 anos e mães acompanhadas de filhos menores ainda. Não me intimidei, dancei horrores, gritei e tentei aprender as músicas novas. O importante é ser chicleteiro até o fim da vida. E não se fala mais nisso.
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