Na Bienal
O melhor da Bienal não foram os livros, mas encontrar Jana, Line e Elaine. Nossa, como gosto desse ex-povo da Folha. A feira em si estava lotada e a gente mal conseguia saber o preço de um livro interessante. Os únicos stands que me deixaram com água na boca foram os da Ática, com livros infantis do meu tempo e da Sur, uma editora de Florianópolis que vende livros em espanhol. Não preciso nem dizer que comprei duas obras mais de Garcia Márquez, né? Foram "La mala hora" e "Ojos de perro azul". Ao todo já são 19 livros do autor na minha estante, mais três livros que discutem a obra dele.
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