Dentes de ferro
Não sei não, mas acho que vou ter que usar aparelho fixo.
Um blog para falar sobre política, viagem, cinema, séries, notícias e muito outros assuntos interessantes...ou não.
quinta-feira, setembro 29, 2005
quarta-feira, setembro 28, 2005
Joana D'arc
Estou em ritmo frenético lendo um livro atrás do outro. Depois da história da prostituta, agora vai a história da santa, guerreira e bruxa. Estou lendo "Joana D'arc - o fim em Ruão". Fala dos últimos meses da libertadora da França na cadeia e sua execução na fogueira. Sou fã e devota da garota, que aos 18 anos, comandou um exército e foi abandonada, acusada de feiticeira pela Inquisição.
Estou em ritmo frenético lendo um livro atrás do outro. Depois da história da prostituta, agora vai a história da santa, guerreira e bruxa. Estou lendo "Joana D'arc - o fim em Ruão". Fala dos últimos meses da libertadora da França na cadeia e sua execução na fogueira. Sou fã e devota da garota, que aos 18 anos, comandou um exército e foi abandonada, acusada de feiticeira pela Inquisição.
terça-feira, setembro 27, 2005
Gari famosa
Lembra daquela candidata ao concurso de gari que descobri? Pois é, agora a produção do Domingão do Faustão me procurou para fazer matéria com ela também.
segunda-feira, setembro 26, 2005
domingo, setembro 25, 2005
Oito minutos
Desde "Nas margens do Rio Piedra, eu sentei e chorei" não leio um livro de Paulo Coelho. Já vinha enjoada com o tipo de narrativa dele. Foram longos anos até eu voltar a buscar algo do mago. Estou lendo "Oito minutos", a história de uma prostituta brasileira. Bem interessante! Mas já ouvi falar que é cópia de um outro romance. Sei lá, não é primeira vez que alguém que comenta que Paulo Coelho plagia histórias alheias. "O Alquimista", o meu preferido, dizem que saiu de histórias de Malba Tahan e de "As mil e uma noites". O mais recente, o "Zahir", também virou alvo de polêmica desse tipo.
Desde "Nas margens do Rio Piedra, eu sentei e chorei" não leio um livro de Paulo Coelho. Já vinha enjoada com o tipo de narrativa dele. Foram longos anos até eu voltar a buscar algo do mago. Estou lendo "Oito minutos", a história de uma prostituta brasileira. Bem interessante! Mas já ouvi falar que é cópia de um outro romance. Sei lá, não é primeira vez que alguém que comenta que Paulo Coelho plagia histórias alheias. "O Alquimista", o meu preferido, dizem que saiu de histórias de Malba Tahan e de "As mil e uma noites". O mais recente, o "Zahir", também virou alvo de polêmica desse tipo.
sábado, setembro 24, 2005
quinta-feira, setembro 22, 2005
quarta-feira, setembro 21, 2005
Saudades
Em tempos de furacão, me lembro do meu avô. Quando eu chegava, ele sempre dizia: "como vai meu turbilhão?". Me chamava assim por achar que sempre fui agitada, falava rápido e tropeçava em tudo. Quando adolescente, vovô dizia que eu precisava ser mais serena, temperada, mas depois viu que não tinha jeito. E me aceitou assim, com um sorriso nos lábios. Seu ar de reprovação virou admiração.
Em tempos de furacão, me lembro do meu avô. Quando eu chegava, ele sempre dizia: "como vai meu turbilhão?". Me chamava assim por achar que sempre fui agitada, falava rápido e tropeçava em tudo. Quando adolescente, vovô dizia que eu precisava ser mais serena, temperada, mas depois viu que não tinha jeito. E me aceitou assim, com um sorriso nos lábios. Seu ar de reprovação virou admiração.
Porrada, porrada!
Gostei do povinho que resolveu protestar durante o discurso de renúncia de Severino, na Câmara. Esse Brasil está muito morto. Todo mundo na inércia, sofrendo as dores do governo petista. Eu mesma não me recuperei. Sinto essa decepção como uma ferida aberta. Tenho vontade de chorar, começo a achar que eu era muito ingênua em acreditar que tudo poderia melhorar. Era um projeto de 25 anos, que naufragou sem colete salva-vidas. E agora, em quem acreditar?
Gostei do povinho que resolveu protestar durante o discurso de renúncia de Severino, na Câmara. Esse Brasil está muito morto. Todo mundo na inércia, sofrendo as dores do governo petista. Eu mesma não me recuperei. Sinto essa decepção como uma ferida aberta. Tenho vontade de chorar, começo a achar que eu era muito ingênua em acreditar que tudo poderia melhorar. Era um projeto de 25 anos, que naufragou sem colete salva-vidas. E agora, em quem acreditar?
terça-feira, setembro 20, 2005
Elementar, meu caro Watson
Terminei ontem de ler o segundo caso da coleção de Sherlock Holmes "O signo dos quatro". O primeiro foi "Um estudo em vermelho". Vou interromper as histórias de Conan Doyle para ler "Onze Minutos", de Paulo Coelho. Confesso que os últimos livros que eu peguei do autor mais querido e odiado do Brasil não me agradaram. Mas vou tentar mais uma vez...
Terminei ontem de ler o segundo caso da coleção de Sherlock Holmes "O signo dos quatro". O primeiro foi "Um estudo em vermelho". Vou interromper as histórias de Conan Doyle para ler "Onze Minutos", de Paulo Coelho. Confesso que os últimos livros que eu peguei do autor mais querido e odiado do Brasil não me agradaram. Mas vou tentar mais uma vez...
Todo mundo descontrolado
É impressionante como nas CPIs todo mundo chora, diz que a família está abalada com as acusações, que está tomando Lexotan e que sua imagem foi destruída. Mas antes de fazer bobagem, de roubar, desviar ou lavar dinheiro ninguém pensa nas conseqüências. Não tenho pena, nenhuma.
É impressionante como nas CPIs todo mundo chora, diz que a família está abalada com as acusações, que está tomando Lexotan e que sua imagem foi destruída. Mas antes de fazer bobagem, de roubar, desviar ou lavar dinheiro ninguém pensa nas conseqüências. Não tenho pena, nenhuma.
segunda-feira, setembro 19, 2005
sábado, setembro 17, 2005
Brincadeira
Sabe aqueles testes que as revistas e jornais costumam fazer com gente famosa. Sempre gostei de ver. Não sei porquê. Lembro que no JB se chamava perfil do consumidor. Agora, na Revista do O Globo é a coluna Íntimo e Pessoal. Sempre quis que um dia me perguntassem aquelas coisas. Então só para fazer uma brincadeirinha com meu ego, vou colocá-la aqui:
De que você precisa para ser feliz?
Amigos.
Personagem que você mais admira?
Sherlock Holmes.
Qual o defeito que detesta em você?
Ansiedade.
Sua maior extravagância?
Não lembro de ter feito uma.
Do que gosta menos em você?
Ser desligada.
O que você mais despreza numa pessoa?
Desonestidade.
Do que você se arrepende?
Do que eu não fiz.
Uma linda modelo?
Gisele Bunchen.
Um lindo modelo?
Não lembro. Serve ator? Thiago Lacerda.
O que você mais ama na vida?
Estar entre amigos, escutar música baiana, comer bobó de camarão e dançar.
Um motivo de tristeza?
A morte do meu avô.
Qual o maior tesouro da sua vida?
Meus pais e meus álbuns de fotos.
Qual a sua roupa preferida?
Saia, tomara-que-caia, e atualmente, All Star.
Disco preferido?
Todos do Jammil e uma noites.
Sonho?
Ter filhos.
Qual o seu livro de cabeceira?
Cem anos de solidão.
Qual o seu hobby?
Ler e encontrar os amigos.
Traço forte da sua personalidade?
Simpatia.
Qualidade de que você mais gosta em um homem?
Inteligência, humildade e senso de humor.
E numa mulher?
Saber envelhecer.
Comida preferida?
Bobó de camarão.
Sobremesa?
Torta alemã.
Onde compra suas roupas?
Mith, Grizon, Verty.
Sabonete?
Alguns da Natura.
Santo de devoção?
Santa Rita.
Escola de Samba?
Mangueira e Vila Isabel.
Música preferida?
Saudade, do Jammil e Como nossos pais, na voz de Elis.
Filme?
Antes do amanhecer e Diários de Motocicleta.
Atleta que mais admira?
Não gosto muito de esporte.
Momento marcante na carreira?
Ter entrevistado Barbosa Lima Sobrinho e Frei Betto.
Show mais emocionante?
Foram tantos shows, mas não lembro de um mais especial.
Quem levaria para uma ilha deserta?
Não sei. Ainda estou em busca dessa pessoa.
Quem deixaria lá para sempre?
Ah, ilhas são tão bonitas para serem habitadas por pessoas que não prestam.
O que não pode faltar na sua bolsa?
A caixinha da lente de contato.
Você poderia amar uma mulher?
Só se for fraternalmente ou maternalmente.
Melhor lugar para fazer amor?
Ainda não experimentei todos.
Barulho que faz na hora de fazer amor?
Ah, isso é muito íntimo, né?
Frase
Tú te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas" Saint-Exupéry
Sabe aqueles testes que as revistas e jornais costumam fazer com gente famosa. Sempre gostei de ver. Não sei porquê. Lembro que no JB se chamava perfil do consumidor. Agora, na Revista do O Globo é a coluna Íntimo e Pessoal. Sempre quis que um dia me perguntassem aquelas coisas. Então só para fazer uma brincadeirinha com meu ego, vou colocá-la aqui:
De que você precisa para ser feliz?
Amigos.
Personagem que você mais admira?
Sherlock Holmes.
Qual o defeito que detesta em você?
Ansiedade.
Sua maior extravagância?
Não lembro de ter feito uma.
Do que gosta menos em você?
Ser desligada.
O que você mais despreza numa pessoa?
Desonestidade.
Do que você se arrepende?
Do que eu não fiz.
Uma linda modelo?
Gisele Bunchen.
Um lindo modelo?
Não lembro. Serve ator? Thiago Lacerda.
O que você mais ama na vida?
Estar entre amigos, escutar música baiana, comer bobó de camarão e dançar.
Um motivo de tristeza?
A morte do meu avô.
Qual o maior tesouro da sua vida?
Meus pais e meus álbuns de fotos.
Qual a sua roupa preferida?
Saia, tomara-que-caia, e atualmente, All Star.
Disco preferido?
Todos do Jammil e uma noites.
Sonho?
Ter filhos.
Qual o seu livro de cabeceira?
Cem anos de solidão.
Qual o seu hobby?
Ler e encontrar os amigos.
Traço forte da sua personalidade?
Simpatia.
Qualidade de que você mais gosta em um homem?
Inteligência, humildade e senso de humor.
E numa mulher?
Saber envelhecer.
Comida preferida?
Bobó de camarão.
Sobremesa?
Torta alemã.
Onde compra suas roupas?
Mith, Grizon, Verty.
Sabonete?
Alguns da Natura.
Santo de devoção?
Santa Rita.
Escola de Samba?
Mangueira e Vila Isabel.
Música preferida?
Saudade, do Jammil e Como nossos pais, na voz de Elis.
Filme?
Antes do amanhecer e Diários de Motocicleta.
Atleta que mais admira?
Não gosto muito de esporte.
Momento marcante na carreira?
Ter entrevistado Barbosa Lima Sobrinho e Frei Betto.
Show mais emocionante?
Foram tantos shows, mas não lembro de um mais especial.
Quem levaria para uma ilha deserta?
Não sei. Ainda estou em busca dessa pessoa.
Quem deixaria lá para sempre?
Ah, ilhas são tão bonitas para serem habitadas por pessoas que não prestam.
O que não pode faltar na sua bolsa?
A caixinha da lente de contato.
Você poderia amar uma mulher?
Só se for fraternalmente ou maternalmente.
Melhor lugar para fazer amor?
Ainda não experimentei todos.
Barulho que faz na hora de fazer amor?
Ah, isso é muito íntimo, né?
Frase
Tú te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas" Saint-Exupéry
Como é bom...
Ter visto LF com a alegria de quem está disposto a encarar novos desafios.
De conversar com Line sobre questões em comum horas a fio.
De reencontrar Mel e vê-la com tanto entusiamo e inteligência defendendo seus pontos-de-vista. E melhor, com simpatia e sem nenhuma arrogância.
De dar um oi para Elaine, mesmo que rapidamente.
Ter visto LF com a alegria de quem está disposto a encarar novos desafios.
De conversar com Line sobre questões em comum horas a fio.
De reencontrar Mel e vê-la com tanto entusiamo e inteligência defendendo seus pontos-de-vista. E melhor, com simpatia e sem nenhuma arrogância.
De dar um oi para Elaine, mesmo que rapidamente.
sexta-feira, setembro 16, 2005
quarta-feira, setembro 14, 2005
terça-feira, setembro 13, 2005
Quero ler
O livro "Vila Isabel de Rua em Rua", da historiadora Lili Rose, será lançado no dia 28 de setembro, às 18h30m, no Shopping Iguatemi. A obra faz parte da Coleção Rio - obras que resgatam as histórias dos bairros do Rio de Janeiro.
O livro conta a história da Vila, destacando seu valor cultural e histórico, relatando curiosidades do bairro, onde a boemia e a música são destaques, e a vida de muitas personalidades que nasceram e foram criadas no local.
O livro "Vila Isabel de Rua em Rua", da historiadora Lili Rose, será lançado no dia 28 de setembro, às 18h30m, no Shopping Iguatemi. A obra faz parte da Coleção Rio - obras que resgatam as histórias dos bairros do Rio de Janeiro.
O livro conta a história da Vila, destacando seu valor cultural e histórico, relatando curiosidades do bairro, onde a boemia e a música são destaques, e a vida de muitas personalidades que nasceram e foram criadas no local.
segunda-feira, setembro 12, 2005
Como nossos pais
O filme "A dona da história" me fez lembrar a história dos meus pais. Ele, um jovem metido a comunista, ela uma estudante classe média alienada. Os dois se encontram na década de 60, se casam e têm gostos muito diferentes. Mas ao contrário do filme, meus pais não pensam em se separar. Ela o acompanhou a uma viagem a Cuba e até curtiu mais que o seu par a ilha de Fidel. Entretanto, continua sem paciência para papos de política. Ele é um ex-filiado do PT, acha que é comunista, mas comprou pequenos imóveis para alugar.
O filme "A dona da história" me fez lembrar a história dos meus pais. Ele, um jovem metido a comunista, ela uma estudante classe média alienada. Os dois se encontram na década de 60, se casam e têm gostos muito diferentes. Mas ao contrário do filme, meus pais não pensam em se separar. Ela o acompanhou a uma viagem a Cuba e até curtiu mais que o seu par a ilha de Fidel. Entretanto, continua sem paciência para papos de política. Ele é um ex-filiado do PT, acha que é comunista, mas comprou pequenos imóveis para alugar.
quinta-feira, setembro 08, 2005
quarta-feira, setembro 07, 2005
A outra face
Aliás, não poderia de deixar registrado aqui um episódio que passou despercebido para muitos, mas só me fez dar aquele sorriso sarcástico. Há dias atrás Fidel ofereceu aos EUA médicos e medicamentos para tratar dos feridos após a passagem do Katrina. Isso é o que eu chamo 'tapa com luva de pelica'. Ou melhor, o que Jesus quis dizer que se você é agredido, ofereça a outra face. Sensacional!
Aliás, não poderia de deixar registrado aqui um episódio que passou despercebido para muitos, mas só me fez dar aquele sorriso sarcástico. Há dias atrás Fidel ofereceu aos EUA médicos e medicamentos para tratar dos feridos após a passagem do Katrina. Isso é o que eu chamo 'tapa com luva de pelica'. Ou melhor, o que Jesus quis dizer que se você é agredido, ofereça a outra face. Sensacional!
Quero ver
"O ar-condicionado do estúdio I parecia estar mais frio do que nunca. O diretor do programa "Linha Direta Justiça", Márcio Trigo, demonstrava estar atento a cada detalhe da gravação da cena em que o capitão Wilson Luiz Chaves Machado, interpretado pelo ator Eriberto Leão, é atendido no fictício Hospital Miguel Couto depois ser "vítima" de um atentado. O episódio retratado é o da explosão da bomba do Riocentro em 1981, no dia em que acontecia uma festa no local, com shows de artistas populares (clique aqui e relembre o caso em imagens, ao som de 'Coração bobo', música que Alceu Valença tocava no momento da explosão)" (Globo On)
"O ar-condicionado do estúdio I parecia estar mais frio do que nunca. O diretor do programa "Linha Direta Justiça", Márcio Trigo, demonstrava estar atento a cada detalhe da gravação da cena em que o capitão Wilson Luiz Chaves Machado, interpretado pelo ator Eriberto Leão, é atendido no fictício Hospital Miguel Couto depois ser "vítima" de um atentado. O episódio retratado é o da explosão da bomba do Riocentro em 1981, no dia em que acontecia uma festa no local, com shows de artistas populares (clique aqui e relembre o caso em imagens, ao som de 'Coração bobo', música que Alceu Valença tocava no momento da explosão)" (Globo On)
As lixeiras de Londres
Meu irmão contou que em várias estações de metrô em Londres não há lixeiras. É um sujeira danada, com papéis e resto de sanduíches amontoados. Sabe por quê? A polícia resolveu tirar as cestas com medo de que bombas fossem colocadas dentro delas. É o medo que ronda depois dos atentados recentes.
terça-feira, setembro 06, 2005
Piadinha do momento
"Haverá um dia em que todos voltaremos a ser felizes.
Será o dia em que Rosinhas serão apenas flores,
Garotinhos apenas crianças,
Genuínos serão coisas verdadeiras,
Serra será apenas um acidente geográfico ou uma ferramenta,
Genro apenas o marido da filha,
Lula apenas um molusco marinho e
Severino, apenas o porteiro do prédio"
"Haverá um dia em que todos voltaremos a ser felizes.
Será o dia em que Rosinhas serão apenas flores,
Garotinhos apenas crianças,
Genuínos serão coisas verdadeiras,
Serra será apenas um acidente geográfico ou uma ferramenta,
Genro apenas o marido da filha,
Lula apenas um molusco marinho e
Severino, apenas o porteiro do prédio"
segunda-feira, setembro 05, 2005
De volta para casa
Eu e mamãe fomos buscar irmãozinho no aeroporto. Aliás, como é gostoso o clima desse lugar, né? É onde as pessoas se abraçam, se beijam, choram e reencontram pessoas amadas. Aliás, tem um filme que mostra isso, várias pessoas em vários aeroportos no mundo. Não lembro bem qual é.
Bom, Ciro curtiu bastante a vida na Europa. Amou Ibiza e perambulou por Londres. E eu já estou com saudades de tomar o mundo. Mas como sou mais latino-americana, curto mais as bandas de cá, já sonho com uma visita a Machu Pichu ou Cancún.
Eu e mamãe fomos buscar irmãozinho no aeroporto. Aliás, como é gostoso o clima desse lugar, né? É onde as pessoas se abraçam, se beijam, choram e reencontram pessoas amadas. Aliás, tem um filme que mostra isso, várias pessoas em vários aeroportos no mundo. Não lembro bem qual é.
Bom, Ciro curtiu bastante a vida na Europa. Amou Ibiza e perambulou por Londres. E eu já estou com saudades de tomar o mundo. Mas como sou mais latino-americana, curto mais as bandas de cá, já sonho com uma visita a Machu Pichu ou Cancún.
O importante é ser feliz
A gente descobre que certas mudanças na vida contribuem para alguma coisa. Até quando é algo ruim. Eu, ando com dor na coluna, como todos sabem. E isso tem me obrigado a desacelerar. Portanto, meus fins de semana tem sido de DVDs e bate-papo na casa de amigos. E estou curtindo muito esse ritmo.
A gente descobre que certas mudanças na vida contribuem para alguma coisa. Até quando é algo ruim. Eu, ando com dor na coluna, como todos sabem. E isso tem me obrigado a desacelerar. Portanto, meus fins de semana tem sido de DVDs e bate-papo na casa de amigos. E estou curtindo muito esse ritmo.
domingo, setembro 04, 2005
Antes do Pôr do Sol II
O que mais me encanta na história de Celine e Jesse, nos dois filmes, é o fato de eles falarem como gente comum e sentirem como todo mundo na vida real. A história não é daquelas comédias românticas em que os personagens têm rompantes, saem correndo atrás do seu par no meio da chuva e terminam a cena com um beijo.
Eles têm aquela timidez inicial, a curiosidade normal de quem pouco se conhece e o encantamento que existe quando redescobrem afinidades. Lindo!
O que mais me encanta na história de Celine e Jesse, nos dois filmes, é o fato de eles falarem como gente comum e sentirem como todo mundo na vida real. A história não é daquelas comédias românticas em que os personagens têm rompantes, saem correndo atrás do seu par no meio da chuva e terminam a cena com um beijo.
Eles têm aquela timidez inicial, a curiosidade normal de quem pouco se conhece e o encantamento que existe quando redescobrem afinidades. Lindo!
sexta-feira, setembro 02, 2005
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