Saudades caribenhas
Só foram nove dias, mas o suficiente para querer voltar e matar as saudades. Lembro do Malecón, dos velhinhos tocando Salsa, do Coco táxi, do Museo de La Revolución, do pão duro que nem pedra, do garçom com cara de mordomo de história de terror, do circuito Hemingway, do racionamento de energia, dos carros antigos, das contradições, da fila na porta da Copelia, dos estudantes de História, da santería, do Cristo em cima do morro, das imagens de Che por todos os lados, de Yoiré, da Cueva del Índio, de Pinar del Río. Sinto falta, muita falta.
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