Sempre gostei de cachorros. Mas era resistente a ter um depois que Cherry morreu. Ela estava no meu colo quando deu o último suspiro, foi muito triste. Depois disso sempre apreciei os bichinhos alheios, mas não pensava em conviver com outro. Hoje, brincando com a pequena Beagle, me lembro como faz um bem enorme lidar com essas fofuras. Estou com ela há poucas horas, mas já a amo. Sei lá, é algo inexplicável, que inunda nossos corações de alegria.
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