Horror

Não sai da minha cabeça a notícia do crime hediondo praticado em Botafogo, em que uma empresária foi morta e cortada ao meio. Hoje a família enterrou a parte inferior do seu corpo. Já a outra metade ainda não foi encontrada. Esse episódio choca em vários aspectos. Primeiro pela motivação banal: uma briga por estacionamento. Segundo: pelo cara já ser um homicida e estar solto. Terceiro: com a frieza e crueldade de ter matado, cortado, retirado todo o sangue da vítima e ter jogado as partes do corpo no meio da rua em um saco plástico. E quarto: por ser ter sido cometido em um bairro movimentado da cidade do Rio de Janeiro e não, em um lugar do interior, numa fazenda, num terreno baldio. É urgente que se faça justiça.