Estava indo ao banco quando escutei um barulhinho toc, toc, toc atrás de mim. Era um cachorrinho cinza, todo sujo, que me seguia. Ele percorreu quase quatro quarteirões atrás de mim e só parou quando eu entrei no banco. Gente, juro que se o bichinho tivesse esperado, meu coração ia derreter e ia acabar levando aquele vira-lata magrinho e feio para casa. Não resistiria a uma coisa destas.
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