terça-feira, agosto 13, 2013

Enquanto Letícia não vem

As últimas oito ou nove semanas antes do nascimento de Letícia têm sido muito difíceis para mim. Isso tem me deixado extremamente sensível e impaciente. Lamentavelmente, além de estar com menos paciência com Max - que ainda é um bebê - sinto que ele está mais carente.
Minha lombar grita e Max está pedindo colo o tempo todo. Algo que já fazia com menos freqüência desde que aprendeu a engatinhar e andar.
A hora do sono, que já tinha entrado nos eixos, voltou a ser dramática com a transição do berço para a mini cama. Só tive tempo de fazer a adaptação por uma semana. Depois, tive que passar uns dias com a minha mãe devido às dores de coluna e cansaço. Então, ele foi para o berço de camping da casa dela e voltará para o mesmo tipo lá em casa, porque até o parto ficaremos todos no andar de baixo para eu evitar subir escadas.
Enfim, está tudo fora de ordem. E eu, extremamente nervosa com tudo isso. As dores na coluna me fazem dormir por horas sentada. Hoje, por exemplo, estou na 32 semana, com dores na coluna, na garganta, na cabeça (por dormir pouco) e uma inflamação na axila que me faz gritar de dor e mal conseguir levantar o braço esquerdo.
Mas é preciso descansar e entoar o mantra "só por hoje", porque tudo vai passar e, em breve, terei minha pequena nos braços.

sábado, agosto 03, 2013

Esperando minha sereia

Decidi manter o quarto do Max e abrigar a pequena Letícia no mesmo espaço. Assim facilita a vida da mãe e promove a interação entre os dois. Como o tema é marinheiro, mar, resolvi incluir elementos femininose lilás. O quarto vai ganhar sereias. Aliás, fiquei tão empolgada com a ideia que já encomendamos uma fantasia de sereia para bebê.
Agora falando do meu estado de espírito, estou ansiosa, como não poderia deixar de estar. Faltam menos de dois meses para o nascimento da minha pequena. Não vejo a hora de tê-la nos braços saudável e fofa com aquele cheirinho de bebê. Quero poder ser uma boa mãe para meus dois filhotes e retomar minha vida profissional também. Afastada há quase um ano do mercado de trabalho, preciso voltar, mas agora seguindo a carreira jurídica. E vamos nesta: fé em Deus e fé na vida!