Errar é aprender (Barão Vermelho)
Quantas coisas eu ainda vou provar
E quantas vezes para a porta eu vou olhar
Quantos carros nessa rua vão passar
Enquanto ela não chegar
Quantos dias eu ainda vou esperar
E quantas estrelas eu vou tentar contar
E quantas luzes na cidade vão se apagar
Enquanto ela não chegar
Eu tenho andado tão sozinho
Que eu nem sei
No que acreditar
Que a paz que busco agora
Nem a dor vai me negar
Não deixe o sol morrer
Errar é aprender
Viver, é deixar viver
Quantas besteiras eu ainda vou pensar
E quantos sonhos no tempo vão esfarelar
Quantas vezes eu vou me criticar
Enquanto ela não chegar
Eu tenho andado tão sozinho
Que eu nem sei
No que acreditar
Que a paz que busco agora
Nem a dor vai me negar
Não deixe o sol morrer
Errar é aprender
Viver, é deixar viver
Um blog para falar sobre política, viagem, cinema, séries, notícias e muito outros assuntos interessantes...ou não.
quarta-feira, novembro 30, 2005
segunda-feira, novembro 28, 2005
Minha despedida
Essa foi a mensagem que deixei para o pessoal do jornal hoje, no meu último dia de trabalho. Nossa, vou sentir tanta falta...
Pessoal,
Foram três anos e oito meses de convívio. Uma época que, sem dúvida, foi uma das mais importantes da minha carreira. Aprendi muito, trabalhei bastante e fiz grandes e queridos amigos. Mas de tanto cobrir concursos, acabei me inscrevendo em um. E passei! A partir da próxima semana, estarei trabalhando como repórter da Multirio, empresa da Prefeitura do Rio. Hoje é o meu último dia aqui. Espero que não encarem este e-mail como um adeus, mas como um até breve. Afinal de contas quero muito reencontrá-los no futuro.
Obrigada ao Bruno, Octavio, Alzer, Marlon, Denise, Dani Clark e Paola pela oportunidade.
Obrigada ao Max e a Dani Abreu por terem lembrado de mim para a vaga e pela amizade de sempre.
Obrigada ao Gustavo, com quem pude rir bastante e hoje posso dizer que é do time de amigos.
E ao Antero, por ter divido o seu ramal 6120, mesmo que contrariado. Hoje também um amigo especial.
Obrigada à Lina pelo companheirismo e pela cumplicidade. E ao Brandão pela atenção de sempre.
Foi muito legal conhecer Alessandra, Simone Gondim, Paula Maíran, Leonardo André, Marco Rocha, Mariana, Senninha, Flávia, Simone Miranda, Patrícia Alves, Eliane Maria, Cláudia Fernandes, Marcos Pernambuco... E também foi ótimo reencontrar Carlão, Luciana Barros, Marcos Alencar, Binha, Ana Carolina. Enfim, não dá para enumerar todos. Mas com certeza, a redação do EXTRA está no meu coração.
Abraços,
Carol Bessa ou Aqui !!!!
Essa foi a mensagem que deixei para o pessoal do jornal hoje, no meu último dia de trabalho. Nossa, vou sentir tanta falta...
Pessoal,
Foram três anos e oito meses de convívio. Uma época que, sem dúvida, foi uma das mais importantes da minha carreira. Aprendi muito, trabalhei bastante e fiz grandes e queridos amigos. Mas de tanto cobrir concursos, acabei me inscrevendo em um. E passei! A partir da próxima semana, estarei trabalhando como repórter da Multirio, empresa da Prefeitura do Rio. Hoje é o meu último dia aqui. Espero que não encarem este e-mail como um adeus, mas como um até breve. Afinal de contas quero muito reencontrá-los no futuro.
Obrigada ao Bruno, Octavio, Alzer, Marlon, Denise, Dani Clark e Paola pela oportunidade.
Obrigada ao Max e a Dani Abreu por terem lembrado de mim para a vaga e pela amizade de sempre.
Obrigada ao Gustavo, com quem pude rir bastante e hoje posso dizer que é do time de amigos.
E ao Antero, por ter divido o seu ramal 6120, mesmo que contrariado. Hoje também um amigo especial.
Obrigada à Lina pelo companheirismo e pela cumplicidade. E ao Brandão pela atenção de sempre.
Foi muito legal conhecer Alessandra, Simone Gondim, Paula Maíran, Leonardo André, Marco Rocha, Mariana, Senninha, Flávia, Simone Miranda, Patrícia Alves, Eliane Maria, Cláudia Fernandes, Marcos Pernambuco... E também foi ótimo reencontrar Carlão, Luciana Barros, Marcos Alencar, Binha, Ana Carolina. Enfim, não dá para enumerar todos. Mas com certeza, a redação do EXTRA está no meu coração.
Abraços,
Carol Bessa ou Aqui !!!!
sábado, novembro 26, 2005
quinta-feira, novembro 24, 2005
terça-feira, novembro 22, 2005
Veneno mortal
Descobri em um site, tirado do blog DizVentura, quantas xícaras de café podem te matar durante a vida. Pelo teste, 79,78 são suficientes para dar cabo de mim. Considerando que eu tomo, em média, duas xícaras por dia e que faço isso diariamente há, pelo menos oito anos, acho que já morri, não é?
Descobri em um site, tirado do blog DizVentura, quantas xícaras de café podem te matar durante a vida. Pelo teste, 79,78 são suficientes para dar cabo de mim. Considerando que eu tomo, em média, duas xícaras por dia e que faço isso diariamente há, pelo menos oito anos, acho que já morri, não é?
Vida social lotada!!!!
Não vou ter tempo para respirar nos próximos fins de semana. São chás-de-panela, visitas a bebês e casamentos. Tudo assim bem pertinho do Natal. E quando achar que tudo acabou, é hora de reunir a família para comer panetone e chester. Depois, correr para o shopping e comprar a roupinha branca e à meia-noite do dia 31, pular três ondas e fazer todos os pedidos possíveis e imaginários. Ufa, tem coisa melhor?
Não vou ter tempo para respirar nos próximos fins de semana. São chás-de-panela, visitas a bebês e casamentos. Tudo assim bem pertinho do Natal. E quando achar que tudo acabou, é hora de reunir a família para comer panetone e chester. Depois, correr para o shopping e comprar a roupinha branca e à meia-noite do dia 31, pular três ondas e fazer todos os pedidos possíveis e imaginários. Ufa, tem coisa melhor?
segunda-feira, novembro 21, 2005
E continuo a dizer...
A novela das oito está acabando. Como eu disse, os amigos de infância estão felizes casando, engravidando, arrumando apartamento. Eu também estou muito animada. Acho que vou ser aquela personagem que, faltando cinco minutos para a trama acabar, aparece um Luciano Szafir para dar um toque especial à sua vida. Ou seja, nada de desencontros, despedidas, gravidez. Sou aquela personagem coadjuvante que não estava down por causa de um amor, mas que no final, também é filha de Deus e merece beijar na boca e ser feliz.
A novela das oito está acabando. Como eu disse, os amigos de infância estão felizes casando, engravidando, arrumando apartamento. Eu também estou muito animada. Acho que vou ser aquela personagem que, faltando cinco minutos para a trama acabar, aparece um Luciano Szafir para dar um toque especial à sua vida. Ou seja, nada de desencontros, despedidas, gravidez. Sou aquela personagem coadjuvante que não estava down por causa de um amor, mas que no final, também é filha de Deus e merece beijar na boca e ser feliz.
quinta-feira, novembro 17, 2005
Frases de carros
Já repararam que os carros que trazem frases sobre inveja e sucesso são, geralmente, os mais velhos e ferrados? Não sei se é uma necessidade de auto-afirmação dos seus donos, mas colocam aquelas breguices como "inveja é uma merda" ou "se a sua estrela não brilha, não ofusque a minha". Ergh! Só não são piores que as do tipo "amo minha esposa" ou "amo meus filhos"
Já repararam que os carros que trazem frases sobre inveja e sucesso são, geralmente, os mais velhos e ferrados? Não sei se é uma necessidade de auto-afirmação dos seus donos, mas colocam aquelas breguices como "inveja é uma merda" ou "se a sua estrela não brilha, não ofusque a minha". Ergh! Só não são piores que as do tipo "amo minha esposa" ou "amo meus filhos"
Eu continuo querendo entender...
...como intelectuais como Ziraldo, Oscar Niemeyer, Paulo Betti vão participar de um ato em defesa de Zé Dirceu, em São Paulo. Será que estão convictos realmente ou estão comprando aquele discurso de que a direita quer derrubar o governo Lula e acusa seus participantes injustamente?
...como intelectuais como Ziraldo, Oscar Niemeyer, Paulo Betti vão participar de um ato em defesa de Zé Dirceu, em São Paulo. Será que estão convictos realmente ou estão comprando aquele discurso de que a direita quer derrubar o governo Lula e acusa seus participantes injustamente?
quarta-feira, novembro 09, 2005
terça-feira, novembro 08, 2005
Personagens que voltam
Os autores de novelas estão com a mania de levar personagens que fizeram sucesso para outras histórias. Primeiro foi com Dona Armênia e "suas filhinhas", que migraram de "Rainha da Sucata" para "As filhas da mãe" (acho eu!). Agora é a vez do Jamanta, aquele bobo-alegre que vivia em um ferro-velho em "Torre de Babel". Ele é amigo do personagem de Gianechinni em "Belíssima".
Os autores de novelas estão com a mania de levar personagens que fizeram sucesso para outras histórias. Primeiro foi com Dona Armênia e "suas filhinhas", que migraram de "Rainha da Sucata" para "As filhas da mãe" (acho eu!). Agora é a vez do Jamanta, aquele bobo-alegre que vivia em um ferro-velho em "Torre de Babel". Ele é amigo do personagem de Gianechinni em "Belíssima".
Síndrome de Forrest Gump
Eu sou alguém que acha que a vida só vale a pena se há histórias para contar. Se você passa pela vida sem sobressaltos, sem loucuras, sem amores, sem decepções, não viveu. Por isso, adoro uma coisa fora de hora, uma maluquice que saia da rotina. Talvez para ter o prazer de contar depois.
Ultimamente tenho achado que não acontece nada comigo. E fico decepcionada, aguardando algum fato realmente palpitante. Mas basta cinco minutos de conversa com um novo amigo ou alguém que não se vê há tempos, que eu percebo o quanto caminhei para chegar até aqui.
E basta recorrer à memória para lembrar que eu e amigos já passamos uma noite na praia conversando com crianças de rua, que fomos ao Sheraton só escovar os dentes, que fiquei mais de 20h em um ônibus para a Bahia só para conhecer o irmão da noiva, que brincamos de pique-alto no meio do hall da faculdade (todos com mais de 18 anos) e que fui até o trabalho de um certo paquera, pedi para chamá-lo e fugi no primeiro elevador. Ah, quanta coisa, né?
E é preciso manter este espírito. Não é o peso da fase adulta que deve tirar as gaiatices do dia-a-dia. É preciso reaprender todas as horas a ser criança e também uma mocinha sonhadora.
Eu sou alguém que acha que a vida só vale a pena se há histórias para contar. Se você passa pela vida sem sobressaltos, sem loucuras, sem amores, sem decepções, não viveu. Por isso, adoro uma coisa fora de hora, uma maluquice que saia da rotina. Talvez para ter o prazer de contar depois.
Ultimamente tenho achado que não acontece nada comigo. E fico decepcionada, aguardando algum fato realmente palpitante. Mas basta cinco minutos de conversa com um novo amigo ou alguém que não se vê há tempos, que eu percebo o quanto caminhei para chegar até aqui.
E basta recorrer à memória para lembrar que eu e amigos já passamos uma noite na praia conversando com crianças de rua, que fomos ao Sheraton só escovar os dentes, que fiquei mais de 20h em um ônibus para a Bahia só para conhecer o irmão da noiva, que brincamos de pique-alto no meio do hall da faculdade (todos com mais de 18 anos) e que fui até o trabalho de um certo paquera, pedi para chamá-lo e fugi no primeiro elevador. Ah, quanta coisa, né?
E é preciso manter este espírito. Não é o peso da fase adulta que deve tirar as gaiatices do dia-a-dia. É preciso reaprender todas as horas a ser criança e também uma mocinha sonhadora.
domingo, novembro 06, 2005
Confiança
Fernando Morais, escritor de vários livros interessantíssimos, anda de papo com Dirceu. E provavelmente vai escrever uma biografia do nosso ex-ministro da Casa Civil. A confiança com que ele fala que Zé é inocente até comove. Eu também queria tê-la. Afinal, sempre fui fã do cara. Amei "Abaixo a ditadura" e sempre falei que se tivesse vivido na sua época, com certeza teria me apaixonado por Dirceu. Seria muito bom se Morais estivesse certo. Eu e o Brasil agradeceríamos. Ou pelo menos parte dele, que sonhou com a "volta do irmão do Henfil" e achou que "a esperança venceria o medo".
Fernando Morais, escritor de vários livros interessantíssimos, anda de papo com Dirceu. E provavelmente vai escrever uma biografia do nosso ex-ministro da Casa Civil. A confiança com que ele fala que Zé é inocente até comove. Eu também queria tê-la. Afinal, sempre fui fã do cara. Amei "Abaixo a ditadura" e sempre falei que se tivesse vivido na sua época, com certeza teria me apaixonado por Dirceu. Seria muito bom se Morais estivesse certo. Eu e o Brasil agradeceríamos. Ou pelo menos parte dele, que sonhou com a "volta do irmão do Henfil" e achou que "a esperança venceria o medo".
Sobre o beijo (ou a ausência dele)
Ninguém sabe onde foi parar o beijo de Júnior e Zeca em "América". E acho que o corte da cena acabou sendo mais polêmico que propriamente a demonstração de amor do casal gay em horário nobre. Bruno Cagliasso gravou sete vezes, Glória Perez jurou que iria ao ar e no fim, a cúpula da Globo deu sumiço no tal beijo. Sinceramente, acho hipocrisia. Primeiro que é na novela das oito, que já passaram cenas de tudo quanto é violência e sexo. Um beijinho não vai causar nenhum furor. Afinal de contas, estamos no século XXI. Está na hora de a sociedade parar de ficar condenando a homossexualidade, de achar que os gays têm que ficar escondidos em bares de segunda linha na madrugada. Eles têm que demonstrar afeto à luz do dia, mas com moderação recomendada a qualquer casal hetero. Porque afinal de contas, não é quem pratica o ato, mas o próprio ato, se for muito ousado, é que choca. Sou hetero com muito orgulho, mas não gosto de ver discriminação por aí. E ponto final!
Ninguém sabe onde foi parar o beijo de Júnior e Zeca em "América". E acho que o corte da cena acabou sendo mais polêmico que propriamente a demonstração de amor do casal gay em horário nobre. Bruno Cagliasso gravou sete vezes, Glória Perez jurou que iria ao ar e no fim, a cúpula da Globo deu sumiço no tal beijo. Sinceramente, acho hipocrisia. Primeiro que é na novela das oito, que já passaram cenas de tudo quanto é violência e sexo. Um beijinho não vai causar nenhum furor. Afinal de contas, estamos no século XXI. Está na hora de a sociedade parar de ficar condenando a homossexualidade, de achar que os gays têm que ficar escondidos em bares de segunda linha na madrugada. Eles têm que demonstrar afeto à luz do dia, mas com moderação recomendada a qualquer casal hetero. Porque afinal de contas, não é quem pratica o ato, mas o próprio ato, se for muito ousado, é que choca. Sou hetero com muito orgulho, mas não gosto de ver discriminação por aí. E ponto final!
quinta-feira, novembro 03, 2005
Fim de novela
Amo última semana de novelas. Por mais ruins que elas sejam, eu me acomodo no sofá e vejo como será o desfecho das tramas. Comecei falando muito mal de "América", com a devida justiça. Mas não pude deixar de gostar de Carreirinha, torcer para ver como terminaria a falsa beata Creuza, se Haydée vai parar de roubar e se a chata da Sol vai ficar com o fofo do Ed. Enfim, não adianta ir na contramão, dia menos dia, por mais que se torça o nariz, a gente está ali na frente da TV aguardando novidades.
Amo última semana de novelas. Por mais ruins que elas sejam, eu me acomodo no sofá e vejo como será o desfecho das tramas. Comecei falando muito mal de "América", com a devida justiça. Mas não pude deixar de gostar de Carreirinha, torcer para ver como terminaria a falsa beata Creuza, se Haydée vai parar de roubar e se a chata da Sol vai ficar com o fofo do Ed. Enfim, não adianta ir na contramão, dia menos dia, por mais que se torça o nariz, a gente está ali na frente da TV aguardando novidades.
terça-feira, novembro 01, 2005
Os dólares de Cuba
Lamentável a matéria da "Veja" sobre os dólares enviados por Cuba para a campanha de Lula. E o mais cômico é que o dinheiro teria vindo em caixas de rum Habana Club. Mais clichê impossível. É como se dissesse que os EUA mandariam dinheiro em caixinhas de sanduíches do MacDonald's. Francamente, não?
Lamentável a matéria da "Veja" sobre os dólares enviados por Cuba para a campanha de Lula. E o mais cômico é que o dinheiro teria vindo em caixas de rum Habana Club. Mais clichê impossível. É como se dissesse que os EUA mandariam dinheiro em caixinhas de sanduíches do MacDonald's. Francamente, não?
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