Um blog para falar sobre política, viagem, cinema, séries, notícias e muito outros assuntos interessantes...ou não.
quinta-feira, novembro 27, 2008
Troca de dentes
Ontem encontrei um dentinho minúsculo caido no chão do banheiro. É, Brenda, já está trocando dentes de leite pelos definitivos. Como crescem estas crianças. Risos
terça-feira, novembro 25, 2008
Mais travessuras de um São Bernardo
Brenda resolveu agora beber água do vaso sanitário. A gente tem que tomar cuidado para deixá-lo sempre fechado. Porquinha, porquinha!!!
Semana de fogo
Tenho que fechar minhas matérias da revista e fazer provas na faculdade. Tudo isso nesta semana, sem poder respirar. Sonhando com sexta-feira...
quarta-feira, novembro 19, 2008
Essa foi do blog Amigos do Freud
Uma mulher foi levada às pressas para o CTI de um hospital. Lá chegando, teve a chamada 'quase morte', que é uma situação pré-coma. E, neste estado, encontrou-se com Deus:
- Que é isso? - perguntou ao Criador - Eu morri?
- Não, pelos meus cálculos, você morrerá daqui a 43 anos, 8 meses, 9 dias e 16 horas - respondeu o Eterno.
Ao voltar a si, refletindo o quanto tempo ainda tinha de vida, resolveu ficar ali mesmo naquele hospital e fez uma lipospiração, uma plástica de restauração dos seios, plástica no rosto, correção no nariz, na barriga, tirou todos os excessos, as ruguinhas e tudo mais que podia mexer para ficar linda e jovial.
Após alguns dias de sua alta médica, ao atravessar a rua, veio um veículo em alta velocidade e a atropelou, matando-a na hora.
Ao encontrar-se de novo com Deus, ela perguntou irritada:
- Puxa, Senhor, você me disse que eu tinha mais 43 anos de vida. Por que morri depois de toda aquela despesa com cirurgias plásticas!!???
E Deus aproximou-se bem dela e, olhando-a diretamente nos olhos, respondeu:
- Menina! Não te reconheci !!!!!!!
- Que é isso? - perguntou ao Criador - Eu morri?
- Não, pelos meus cálculos, você morrerá daqui a 43 anos, 8 meses, 9 dias e 16 horas - respondeu o Eterno.
Ao voltar a si, refletindo o quanto tempo ainda tinha de vida, resolveu ficar ali mesmo naquele hospital e fez uma lipospiração, uma plástica de restauração dos seios, plástica no rosto, correção no nariz, na barriga, tirou todos os excessos, as ruguinhas e tudo mais que podia mexer para ficar linda e jovial.
Após alguns dias de sua alta médica, ao atravessar a rua, veio um veículo em alta velocidade e a atropelou, matando-a na hora.
Ao encontrar-se de novo com Deus, ela perguntou irritada:
- Puxa, Senhor, você me disse que eu tinha mais 43 anos de vida. Por que morri depois de toda aquela despesa com cirurgias plásticas!!???
E Deus aproximou-se bem dela e, olhando-a diretamente nos olhos, respondeu:
- Menina! Não te reconheci !!!!!!!
terça-feira, novembro 18, 2008
Blogs
Mais uma arrumação nos links de blogs. Inclui Amigos do Freud e subi alguns que leio mais. É isso aí, quem tiver sugestões de blogs interessantes é só deixar nos comentários.
Importante para jornalistas
É do blog Traduzindo o juridiquês, do jornal O Globo. Importante para quem trabalha na área.
Um leitor do blog coloca a seguinte questão: Uma pessoa envia a um jornal uma fotografia feita por ela mesma, retratando um veículo estacionado em local proibido, e a foto é publicada pelo periódico. Isso configuraria o constrangimento público do proprietário do veículo, considerando que a notícia não foi produzida por jornalistas e sim por um leitor, que pode ter outras motivações, inclusive pessoais?
Entendo que não há constrangimento público que enseje qualquer tipo de dano. O infrator não teve pudor e cometeu a infração em público. O que o jornal faz, comedidamente, é apenas noticiar o fato, sem extrapolar suas funções. Se a foto foi enviada por um leitor, ainda que desafeto do infrator, isso não tem importância. O que importa, para o jornal, é a notícia, o fato jornalístico. Assim, desde que o proprietário não seja exposto de maneira abusiva, humilhante, não existe nenhum tipo de constrangimento público.
A interatividade dos veículos de comunicação com seus leitores chegou para ficar.
Um leitor do blog coloca a seguinte questão: Uma pessoa envia a um jornal uma fotografia feita por ela mesma, retratando um veículo estacionado em local proibido, e a foto é publicada pelo periódico. Isso configuraria o constrangimento público do proprietário do veículo, considerando que a notícia não foi produzida por jornalistas e sim por um leitor, que pode ter outras motivações, inclusive pessoais?
Entendo que não há constrangimento público que enseje qualquer tipo de dano. O infrator não teve pudor e cometeu a infração em público. O que o jornal faz, comedidamente, é apenas noticiar o fato, sem extrapolar suas funções. Se a foto foi enviada por um leitor, ainda que desafeto do infrator, isso não tem importância. O que importa, para o jornal, é a notícia, o fato jornalístico. Assim, desde que o proprietário não seja exposto de maneira abusiva, humilhante, não existe nenhum tipo de constrangimento público.
A interatividade dos veículos de comunicação com seus leitores chegou para ficar.
quinta-feira, novembro 13, 2008
Marley e eu
Morri de rir vendo o trailer do filme. A dona do labrador louco será vivida por Jennifer Aniston. Legal! Vou ver se marco com o marido e Matheus para vermos no cinema.
Seria falta de criatividade?
Depois da série Alice, do HBO, agora a Globo vai fazer um especial de fim de ano com o nome de Aline. E mais, a história também se passa em São Paulo. A tal protagonista global vai morar com dois caras e se relacionará com os dois ao mesmo tempo. Isso também acontece com uma personagem de Alice, a Dani.
terça-feira, novembro 11, 2008
Cachorrinha famosa
Brenda virou celebridade no bairro. Começamos a passear na rua com ela no sábado. Não há um quarteirão em que eu não seja parada por alguém que quer fazer carinho nela ou fazer perguntas sobre a raça e a idade da bichinha. A pequena até tem se comportado bem, só morre medo dos ônibus. Toda vez que passa um, ela me puxa para trás e treme, coitada! Fora isso, está feliz da vida com os passeios.
quinta-feira, novembro 06, 2008
Motoristas X velhinhas
Por que os motoristas de ônibus ficam cheio de marra para abrir a porta para as velhinhas descerem? Sei que muitas vezes elas querem descer fora do ponto, mas ,neste caso, não custa nada. Sei que não é permitido, que eles podem receber multas, mas fazem tanta barberagem no trânsito e abririam as portas prontamente se fosse uma gostosona querendo subir. Ai, fico indignada! Hoje dei ataque com um motorista por este motivo.
Perfeição
No dia 27 de novembro vai rolar o show do meu grupo preferido no cenário mais bonito do Rio. É a apresentação do Jammil no morro da Urca. Mas como não tenho tempo, nem dinheiro e o marido não gosta muito de badalação, vou ficar em casa mesmo assistindo ao DVD e olhando a vista da Reserva do Grajaú. Fazer o quê. né?
Travessuras de um São Bernardo
Brenda já está uma mocinha. Em pé, já bate no meu peito e pesa 15kg. E, como sempre, não tem noção do espaço que ocupa, nem do que pode ocorrer com uma simples patada sua. Pois é, hoje ela derrubou e quebrou uma garrafa de vinho. Eu estava pronta para ir ao trabalho e tive que me virar para catar o vidro do chão da cozinha, passar pano, usar desinfetante. Graças a Deus, a pequena não se cortou. Só ficou espirrando por conta do cheiro forte do vinho.
quarta-feira, novembro 05, 2008
Alice
Tenho acompanhado a série brasileira da HBO, Alice. É uma história interessante, de uma menina que deixa sua vida pacata em Palmas para descobrir São Paulo, uma cidade que abriga a maior diversidade cultural do país. É mais ou menos uma Alice no país das maravilhas tentando encontrar seu lugar no mundo, tentando se reiventar a cada desafio.
Para um mundo melhor
A vitória de Obama foi significativa em vários aspectos. Tanto como simbolismo de um país mais tolerante racialmente e com mais fome de democracia. Mas também pelo fato de virar um página negra da história dos Estados Unidos, a era Bush, uma época em que se propagou guerras e se massacrou povos. Vamos apostar que é possível ainda se ter um mundo melhor.
segunda-feira, novembro 03, 2008
Crianças de rua
Tenho me sentido muito sensibilizada cada vez que um menino de rua me pede dinheiro ou implora por comida. Há semanas atrás um garoto dos seus nove, dez anos, me abordou na porta da faculdade. Disse que a mãe, uma diarista, estava com o braço quebrado e sem poder trabalhar. E, por isso, só queria uma lata de leite em pó e um pacote de fralda para a irmã. Prontamente fui até a farmácia mais próxima e fiz as compras. Para ele, dei uma bala. Fiquei tão comovida que, assim que o menino agradeceu e se despediu, dentro da farmácia mesmo cai aos prantos.
Hoje um outro adolescente dizia que queria comida, que não precisava de dinheiro. Desta vez não ajudei. Mas me senti mal de novo. Puxa vida, quando isso vai acabar? Será que a gente vai ver mais e mais crianças abandonadas a cada dia? Se houvesse um programa de planejamento familiar eficiente ou mesmo se fizesse ligadura de trompas nas mulheres que já tiveram dois ou três filhos, a situação melhoraria. Não vejo nenhum problema numa política como esta. Claro que, com o consentimento da mulher e do marido. Poderia haver uma campanha eficiente. Por que não?
Hoje um outro adolescente dizia que queria comida, que não precisava de dinheiro. Desta vez não ajudei. Mas me senti mal de novo. Puxa vida, quando isso vai acabar? Será que a gente vai ver mais e mais crianças abandonadas a cada dia? Se houvesse um programa de planejamento familiar eficiente ou mesmo se fizesse ligadura de trompas nas mulheres que já tiveram dois ou três filhos, a situação melhoraria. Não vejo nenhum problema numa política como esta. Claro que, com o consentimento da mulher e do marido. Poderia haver uma campanha eficiente. Por que não?
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