A morte de um jornal

Hoje saiu a última edição do Jornal do Brasil impresso. A partir de amanhã, os leitores desse veículo tão tradicional só terão a chance de conferi-lo pela internet.
Sempre quis trabalhar no JB, tão querido dos cariocas. Mas quando comecei a faculdade o períodico já estava mal das pernas. Nas últimas duas décadas, ele só agonizou e não conseguiu se reerguer. Alguns leitores se mantiveram fiéis. Outros, com a saída de grandes colunistas, optaram pelo O Globo ou Folha de São Paulo.
Agora não tem jeito, como muitos que ficaram para a memória do país, o JB torna-se peça de museu, ao lado do Última Hora e do Diário de Notícias. Esses dois últimos eu não cheguei a conhecer, mas tive muitos colegas que passaram pela redação deles e me contavam com saudosismo os bons tempos do jornalismo.
Para quem é jornalista, há também a percepção de que o mercado se afunila a cada dia e, se os jornais de papel acabarem, como andam dizendo, os profissionais que restarem nas redações vão para a internet.

Sociedade corrompida

A falta de ética, moral e honestidade, seja lá o que for, está presente a toda hora, nas páginas dos jornais. Veja só, o capitão acusado de furto de cabos telefônicos é juiz militar. Ele foi responsável pelo interrogatório dos policiais denunciados por receber propina no caso do atropelamento do filho de Cissa Guimarães. De um lado parecia um homem combativo e determinado a descobrir a verdade dos fatos, do outro um larápio que andava por aí participando de uma quadrilha especializada em furtos de cabos.
Outro caso emblemático. O ex-governador Anthony Garotinho foi condenado na semana passada pela Justiça a dois anos e seis meses de reclusão e é candidato a deputado federal nas próximas eleições.

Não há vagas

Hoje bati o recorde. Fiquei 40 minutos procurando vaga para estacionar. Lógico, cheguei atrasada no trabalho.

Por que será?

Porque está tudo certo quando escrevo, mas ler me dá um sono?

O preconceito racial no Brasil

Ao ler o artigo "Nunca tive amigo negro", do leitor Cláudio Dutra, no O Globo, pensei naquela campanha Onde você esconde seu preconceito?, veiculada na TV há alguns anos.  Tanto o artigo quanto a frase da propaganda indagam sobre com o brasileiro tem preconceito, mas o mascara de várias formas, principalmente embranquecendo quem admira. Você não vê ninguém na rua, referindo-se àquela mulher negra, mas "moreninha", "escurinha" e outros adjetivos, como se fosse pejorativo referir-se à raça negra.
Meu marido, certa vez me contou que seu professor de inglês, norte-americano, espantou-se com o racismo camuflado do brasileiro. Ele chegou a dizer que aqui o problema é mais sério que em seu país. Lá, apesar do sofrimento por que já passaram, eles têm consciência de sua raça e se impõem socialmente. Aqui, ninguém quer ser negro, então fica difícil lutar por algo que não se reconhece ser direito seu, mas do outro. Esse professor falou que em um projeto comunitário com crianças carentes, a maioria era negra, mas se desenhava branca e às vezes, loira. Uma menina negra ou branca jamais vai eleger primeiro uma Barbie negra, mas loira de cabelos lisos. Hoje até existe uma princesa da Disney negra, a personagem principal de "A princesa e o sapo", mas duvido que uma menina a prefira, em vez de Cinderela, Branca de Neve ou A bela adormecida.
Enfim, é um problema muito mais complexo de se resolver, porque simplesmente não se consegue enxergá-lo. O importante é que as pessoas comecem a fazer o exercício diário de saber valorizar as pessoas, e, claro, não por sua cor, mas por seu talento, caráter, afinidade. Mas entender que todos merecem ter seu lugar na sociedade, ocupar os melhores postos de trabalho, ter sua auto-estima elevada e ter a chance de acreditar no seu potencial e na sua beleza.

Era só o que faltava

A ocorrência frequente de cólicas menstruais pode alterar uma região do cérebro, deixando o organismo mais suscetível à dor. Esse foi o resultado de um estudo do Instituto de Ciências e do Cérebro da Yang-Ming University, em Taiwan. Socorro!!!!!

Comentários

O blogger abriu um espaço diferenciado para que os autores dos blogs pudessem moderar melhor os comentários. Assim, a gente tem uma visão geral de quantos comentários a página recebeu e quem geralmente dá o ar de sua graça. Confesso que fiquei decepcionada. São apenas 61 comentários. Tudo bem, tudo bem, eu sei que os comentários dos primórdios foram apagados nestas minhas tentativas de mudar layout e recuperar o blog. Mas, amigos, vamos dar uma força aí! A Ritoca é a recordista de recadinhos. Obrigada, querida!

Parabéns!

Dani Abreu é uma destas pessoas que passam na nossa vida e tornam-se inesquecíveis. Mesmo afastada, ela está presente em meus pensamentos. Parabéns, amiga! Que Papai do Céu te traga muitas coisas boas!

Me deu um branco

Estou assim: olhando para as pessoas com cara de paisagem, assistindo aula sem conseguir me concentrar e querendo dormir absurdamente. Acho que meu cérebro deu pane. Risos

Já caiu no meu conceito

Suplicy pedindo votos para a Mulher Pêra é o fim da feira, né não?

Manifestação contra vacina antirábica

Os defensores dos animais farão um protesto na Praça XV, no dia 26 de agosto, às 14h, contra a campanha de vacinação antirrábica no Rio de Janeiro. Após tomarem a vacina gatos e cães ficaram doentes e alguns até morreram.
Vamos divulgar o evento para que esse tipo de coisa não volte a acontecer. Quem tem um bicho de estimação sabe a dor que é perdê-lo por conta de um descaso das autoridades. Graças a Deus, Brenda tomou a vacina e não teve qualquer reação. Mas poderia ter acontecido com qualquer um...

Brenda & eu

Passear na Lagoa, ver o pôr-do-sol e abraçar o melhor cachorro do mundo são coisas que a vida (e o marido) pode(m) proporcionar!

Pensamentos internéticos

" A morte não traz todas as respostas. O nome disso é Google. A morte é outra coisa". Adorei!

Salve Marina!

A candidata à presidência da República, Marina Silva, defendeu hoje a liberdade de imprensa em congresso da Associação Nacional de Jornais. "A imprensa é uma forma de controle social sobre a ação dos governantes e do Estado em favor da sociedade", disse ela.

Rayo de Luna

Acompanho Rick Martin desde os tempos do Menudo. Era um menino muito bonitinho de uns 10 anos, que aparecia ao lado de uns marmanjos cantando "Rayo de Luna". Era uma graça, apesar de, na época, tinha, como todas as meninas, um Menudo preferido e o meu era o Charlie.
Pois bem, Ricky cresceu, saiu do Menudo, foi trabalhar em novelas mexicanas, esteve um tempo no Brasil tentando fazer carreira (como vários ex-integrantes do grupo portoriquenho) e conseguiu, finalmente, alcançar o estrelado. Hoje ele é uma figura de destaque no cenário pop mundial.
Meses depois de assumir a homossexualidade, decisão que deve ter sido bastante difícil para ele, já que aconteceu um pouco tarde, lança uma biografia entitulada Yo. E como adoro biografias, devo comparecer à livraria mais próxima para adquirir o meu livrinho. Não costumo levar fé em biografias de gente muito jovem, porque a vida ainda está em suspenso e muita coisa pode acontecer, mas não custa nada prestigiar o menino, que além de lindo, é carismático e talentoso.

Pensamento para hoje

“Persistência é a teimosia com um propósito.” (Richard DeVos)

Em um país não muito longe daqui...

No Uruguai é possível fazer registrar crianças com nomes como Branca de Neve, Tarzan e até Hitler. É mole?

Podem falar o que quiser

Só tem um motivo para votar no Sérgio Cabral. As UPPs, que em breve, estarão no morro perto de casa. Sei que pode haver muita coisa por trás deste projeto, que pode até ser uma farsa, mas até hoje ninguém se meteu a resolver o problema da segurança pública. Foram anos e mais anos de negligência, que resultaram no que vemos hoje: tráfico organizado, milícias e muitas mortes de inocentes. Por isso, podem me criticar, questionar o projeto, só que eu não volto atrás.

Coisas da vida que não têm preço

Ir a um café com papai no fim da tarde para tomar capuccino e matar as saudades. Amo muito tudo isso!

Pequenas compras em Orlando II

Experiência na vida é tudo. Eu já havia feito um post sobre lugares para fazer pequenas compras de cosméticos, lingeries, analgésicos, alimentos e etc. Pois bem, falei aqui da Wallgreens e do Wall Mart, mas a minha queridinha nesta segunda viagem foi a Target. Acho que diariamente visitamos a loja, que é tipo um hipermercado, mas muito mais legal que o Wall Mart. Comprei lá meias, lingeries, produtos eletrônicos,  lanche e tudo o que você puder imaginar. Ah, em termos de cosméticos é tudo. Só não vi muitas opções da RoC. Aliás, em nenhuma loja dos Estados Unidos encontrei meu filtro solar da marca. Mas há muitos produtos da L´oreal, Neutrogena, Aveno, Revlon, Maybelline, por exemplo.

Política é coisa séria (ou pelo menos deveria ser)

É lastimável que a gente encontre candidatos aventureiros, que estão preocupados só em aparecer e/ou ganhar encher o cofrinho, já que estão em baixa na vida pública. Na lista de candidatos/artistas ou celebridades instântaneas deste ano estão Tati Quebra-barraco, Mulher Melão, Tiririca e Simony. Não dá para levar a sério um país assim, né? E pior, é capaz de alguns conseguirem uma vaguinha na Câmara.

Pensamentos corriqueiros

Zé do Caixão na Bienal do Livro: "Crepúsculo é livro de boiola".

No mundo de Harry

Depois coloco fotos por aqui, mas já posso adiantar que conheci Hogsmead, visitei o Castelo de Hogwarts, voei em um Hipogrifo e tomei cerveja amanteigada.

Lojas de departamento

Conheci três outras lojas de departamento em Orlando, fora a Macy's e a Blomingdales. As novidades para mim foram a Ross, Jc Penney e Marshall's. A primeira achei meio fraquinha, as roupas não pareciam ter boa qualidade, mas garimpando encontrei um terninho Calvin Klein super em conta e óculos de marcas bacanas por precinhos bem camaradas. Meu marido comprou óculos escuros que variavam de U$ 5,99 a U$ 9,99 da Levi´s, Fossil e até Armani Exchange.
Na Jc Penney há roupas legais. Não vi marcas muito badaladas, mas são bem interessantes. Você compra bermudas por U$ 13 e calças de até U$ 19. As coleções são bem bonitinhas. Já a Marshall's é parecida com a Ross, mas encontramos perfumes e óculos de sol baratinhos. Encontrei um perfume da Guess por U$ 14 e também há Cacharel, Polo e outras marquinhas bacanas.
Bom, a Macy's é a minha favorita. Comprei coisitas da Tommy Hilfiger, Calvin Klein e Levi's, saindo com a sacola cheia. Ela tem de tudo e mais um pouco!

Novos tempos

Queridos leitores, retornei da viagem, que por sinal, foi maravilhosa. Sempre que puder faço comentários interessantes sobre Orlando e os parques de diversão. Por enquanto, inicio agora nova etapa de vida, com muito estudo pela frente. Por isso, não haverá atualizações tão frequentes. Mas tenham paciência, escreverei alguns posts e responderei todos os comentários e dúvidas aqui publicados.