segunda-feira, junho 06, 2011

A vida não é sopa, mas pode ser

Com a chegada do inverno, uma boa pedida é tomar sopa. Eu sempre detestei esse prato. Talvez seja um trauma de infância,  porque minha avó sempre nos obrigava a tomar. Na casa dela, o jantar era composto de sopa, refeição principal e sobremesa. Por isso, para chegar ao que eu gostava de comer, não tinha atalho. Ela dizia que primeiro era preciso começar pela sopa. Eu empurrava aquele prato cheio só para chegar no arroz, feijão e bife.
De lá para cá, perdi o costume de tomar sopa. Entretanto, desde que degustei uma feita de abóbora na casa da minha sogra, resolvi adotar essa prática à noite. Na semana passada, repeti a dose lá em casa. Agora, vou apostar na sopa de ervilha.

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